terça-feira, 24 de março de 2009


a cor da guerra


Uma peça extraída da maior barbaridade da irracionalidade humana.
Distinguem-se em Ruanda dois grupos étnicos: a maioria hutu e o grupo minoritário de tutsis. Desde a independência do país da Bélgica, os seus líderes sempre foram tutsis, num contexto de rivalidade étnica agravada com o tempo devido à escassez de terras e à fraca economia nacional, sustentada pela exportação de café. Em 1989, o preço mundial do café reduziu-se em 50%, e Ruanda perdeu 40% de sua renda com exportação. Nesta época, o país enfrentou sua maior crise alimentícia dos últimos 50 anos, e ao mesmo tempo aumentava os gastos militares em detrimento a investimentos em infra-estrutura e serviços públicos.
Uma divisão que levaria o homem a mau dizer o próprio homem com idéias sem lógico e sentido os hutus. Causarão contra os tutsis um genocídio que já mais foi visto pelo homem onde aproximadamente cerca de 1000 de pessoas foram mortas em três meses
Em outubro de 1990, a Frente Patriótica Ruandesa, composta por exilados tutsis expulsos do país por hutus com o apoio do exército, invade Ruanda pela fronteira com Uganda. Em 1993, os dois países firmam um acordo de paz, o Acordo de Arusha.
Talvez nunca se venha a saber quantos mortos provocou. Calcula-se entre 800.000 e 1.000.000. Se foram 800.000 equivaleriam aos 11 por cento do total da população e 4/5 dos tutsis que viviam no país. Tão pouco se sabe quantas vítimas provocou a vingança tutsi.
Essa peça mostra aquilo que muintos não sabiam

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