sexta-feira, 28 de agosto de 2009


Aguardar professores na sala, fazer silencio, respeitar, aprender, conviver, são hábitos cada vez mais desprezados nas escolas brasileiras alunos e professores sofrem com a violência que cresce cada dias mais , onde um toque de uma celular pode acabar em um homicídio, uma suspensão em ameaça e agressão aos professores .
(aonde iremos para, o que os governantes iram fazer para frear essa onde de violência e desrespeito ao ser humano).
Pois ao entrarmos em algunha escolas do nosso pais parece mais uma escola para guerra
As drogas circulam livres, a pedofilia e o desrespeito às leis da criança e do adolescente totalmente inuteis .

Estandes o futuro do Brasil?

Cenas de vandalismo no interior do Maranhão


Foram sete horas de pânico e selvageria. A multidão tentou invadir a delegacia para linchar um preso. José Carlos Fonseca é acusado de ter assassinado um lavrador. Policiais bloquearam a entrada da cadeia. A população se revoltou e começou uma série de ataques aos policiais. Para se proteger das pedras e de pedaços de paus, os PMs usaram os próprios coletes. A polícia revidou com bombas de gás lacrimogêneo. Policiais ficaram duas horas acuado no pátio da delegacia. Para se proteger, um deles disparou vários tiros para o alto. A população se revoltou ainda mais quando o preso foi retirado da delegacia. Ele foi levado de helicóptero para São Luís. Um grupo derrubou o muro e o portão da delegacia e começou a saquear o que havia dentro e fora do prédio. Aparelhos de ar condicionado, computadores, móveis, tudo foi levado pelos vândalos. Os carros dos policiais também foram depredados. A polícia não conseguiu controlar a população e abandonou a cidade. Os presos aproveitaram e fugiram, 25 escaparam da cadeia. Os manifestantes atearam fogo na delegacia com pessoas lá dentro. Existia perigo de um grande incêndio por causa de um botijão de gás que estava vazando do lado de fora. Esta é a oitava vez que moradores do interior do Maranhão promovem cenas de vandalismo. Em menos de um ano, dez prédios públicos foram destruídos no estado. Há dois meses a delegacia de Serrano, a 30 quilômetros de Cururupu foi alvo da selvageria de moradores. “Não podemos aceitar que fatos desta natureza possa ocorrer em nosso estado, então a população tem que saber que tem a polícia, tem a justiça para que a lei seja cumprida”, declara Raimundo Cutrim, secretário de Segurança Pública – MA. Durante a confusão o carcereiro foi atingido com um tiro na perna. Dos 25 presos, cinco foram recapturados e dez pessoas que participaram destes atos de vandalismo foram detidas.

H1n1 na volta às aulas


O Comitê Estadual de Enfrentamento da Influenza A, em comum acordo com a Secretaria de Estado de Educação, alerta que, no retorno às aulas, sejam mantidas as medidas de biossegurança listadas abaixo e os pais e a comunidade escolar fiquem atentos às orientações sobre prevenção, sintomas e assistência à Influenza A.
Todo aluno ou funcionário da escola que estiver com síndrome gripal (febre e tosse ou dor de garganta):
Não deve freqüentar a escola.
Deve procurar o serviço de saúde.
Deve ficar no domicílio pelo período recomendado (7 dias adultos e 14 dias crianças abaixo de 12 anos, a partir do início dos sintomas).
Durante o período de afastamento evitar frequentar locais com aglomerados de pessoas ou visitar parentes e amigos (principalmente crianças, idosos, gestantes e pessoas com outras doenças).
Se tiver que sair de casa utilizar máscara cirúrgica (comum).
No retorno às atividades escolares os professores e demais funcionários devem:
Fazer uma avaliação dos alunos ao adentrarem na escola para identificação daqueles que estiverem com sintomas da síndrome gripal.
Caso perceba que algum aluno apresenta os sintomas, acionar os pais, para que o aluno seja levado de volta para casa e orientado a procurar um serviço de saúde.
Neste caso ainda, sugerimos que seja feita um encaminhamento por escrito para a Unidade de Saúde de referência.
Se o aluno apresentar os primeiros sintomas em sala de aula, os professores devem:
Retirar o aluno da sala levando-o para enfermaria.
Esclarecer ao aluno e toda a turma sobre a medida de vigilância à saúde, de modo a evitar constrangimentos ou zombarias.
Fornecer máscara cirúrgica para o aluno.
Acionar a família, orientando para procurar o serviço de saúde e retornar após 7 a 14 dias (crianças menores de 12 anos).
Notificar imediatamente a Secretaria de Saúde do município, que irá realizar a investigação e repassar as orientações adequadas ao caso.
Orientações quanto à higiene pessoal:
Lavar frequentemente as mãos, utilizando água e sabão.
Criar atividades lúdicas que ensinem as crianças a lavar corretamente as mãos.
Manter disponível, nos lavatórios, sabonete e papel toalha.
Utilizar, onde for possível, álcool gel, tomando os devidos cuidados para a sua manipulação por crianças pequenas, devido aos riscos de intoxicação.
Etiqueta da tosse: utilizar lenços de papel ou papel toalha para tossir ou espirrar.
Não compartilhar utensílios (copos, talheres, pratos, toalhas de rosto) e alimentos.
Evitar contato com outras pessoas (abraçar, beijar, etc.).
Orientações quanto à higiene ambiental:
Manter os ambientes limpos e arejados.
Verificar o funcionamento das portas e janelas das salas de aula, mantendo-os sempre abertos.
Banheiros e lavatórios: certificar-se que todos os banheiros possuem pias, torneiras, dispensadores de sabonete líquido ou em barra e papel toalha suficientes para o uso contínuo dos alunos. As torneiras devem estar em funcionamento, permitindo o fluxo de água corrente para uma lavagem de mãos eficaz.
Bebedouros: devem ser continuamente higienizados, indicando o uso de copos descartáveis ou individuais, ou garrafas plásticas individuais.
Para limpeza e desinfecção de utensílios, salas de aula e mobiliário, banheiros:
Utensílios:
devem ser limpos e desinfetados após cada uso;
após a limpeza com detergente, colocar em solução de hipoclorito (proporção: 1 colher de sopa de água sanitária para 1 litro de água);
deixar os utensílios imersos nessa solução por 10 minutos;
retirar da solução, enxaguar e secar;
a solução deverá ser diluída diariamente e desprezada após o uso;
a esponja utilizada para lavar os utensílios deve ser também colocada nessa solução.
Salas de aula:
devem ser limpas, preferencialmente, após cada turno de aula;
limpar com água e detergente;
fazer desinfecção com água sanitária (aplicar no piso).
Mobiliário:
deve ser limpo, preferencialmente, após cada turno de aula;
deve ser friccionado com álcool a 70% (nessa concentração mata o vírus causador da influenza).
Obs: o pano de chão, panos de limpeza e utensílios (rodo, vassoura, balde) devem ser lavados com água e detergente e colocados na solução de água sanitária, deixando por 10 minutos. Enxaguar e deixar secar. Não misturar detergente com água sanitária, pois um tira o efeito/ação do outro.
Eventos:
As escolas devem evitar a realização de eventos ou outras programações que impliquem em aglomeração de alunos em espaços fechados.
Evitar aulas em grandes auditórios.
Se possível, alternar o horário de merenda ou intervalo das turmas.